domingo, 20 de fevereiro de 2011

Babi



A Babi ou Ms. Chappets está doente! Doente e sozinha. Sinto-me um nada por causa disso, logo eu que me sinto no direito de reclamar, esbravejar, me irritar, gritar quando sou abandonada, fiz isso com quem sempre me amou sem pedir nada em troca.

Ela gosta de Ventilador

Ela Realmente gosta de ventilador
 
Ela adooora ventilador
Seguindo seu instinto ela abandonou os filhotes, para que eles se virasse sozinhos, dois desses filhotes eu adotei e ela parou de vir no meu quarto por causa deles dois e cega que eu fui não percebi que era o dever dela fazer isso com eles para que seguissem seus caminhos, mas não estava em seus planos me deixar de lado também. Não percebi que ela ainda me acompanhava quando eu chegava em casa e que ela sentia minha falta também.
Espalhada
Recentemente ela deu cria de novo e eu "ocupada com os outros dois filhotes" não dei a mínima assistência a ela que se viu desesperada em meio à reforma da casa. Só via de longe a coitada carregando a nova ninhada pra cima e pra baixo, procurando um lugar onde os pedreiros não estivessem mexendo e eu só olhava isso, normalmente ela os traria para o meu quarto e então eu daria um jeito de deixá-los num lugar seguro, mas eles simplesmente não cabiam mais aqui porque eu já tinha dois que ela não queria mais. Então o que aconteceu foi que antes dos filhotes aprenderem a andar direito sumiram. Todos. Desapareceram da noite para o dia, não sei o que houve, se ela os levou para algum lugar, se alguém os soltou, não sei. Só sei que por minha causa mais uma vez ela sofreu. Sofreu porque o leite empedrou, os seios incharam e ela miava de dor e eu só fiz passar a mão em sua cabeça duas ou três vezes no lugar de fazer massagem e dar compressa como da última vez.
Cansada
Sem os novos filhotes, ela quis voltar pra mim. Mas no meu quarto não a cabia mais, porque o Modi está em plena puberdade e iria querer fazer filhos com ela. Só a deixei do lado de fora. Ela começou a subir, vir pra cozinha, chamar na porta do meu quarto. Até que essa semana apareceu com um lado do rosto inchado, brigou por certo, e ontem ou antes de ontem esse inchaço estourou. Está uma ferida enorme no seu rostinho. Ela veio me pedir ajuda, fica em cima do parapeito do segundo andar o dia inteiro, me esperando sair do quarto.
Pedindo
Isso me dói tanto. Não poder ajudar, não poder fazer nada, não poder trazê-la pra dentro, porque de qualquer forma, também estou apegada aos dois que eu adotei e ela não convive bem com eles. Se eu pudesse voltar no tempo... Com Babi era tudo muito mais fácil, ela ficava no quarto quando queria, saia quando queria, não me dava trabalho e não deixava meu quarto fedendo.

Grávida
Dormindo enquanto estudo
Babi foi a única que ficou comigo quando eu não tinha mais ninguém, foi a única que nunca exigiu nada de mim e gostava de mim desse jeito que eu sou. E sou uma pessoa muito ruim por abandona-la assim. Porque mesmo depois de todos esses meses sem dar bola pra ela, agora só em chegar perto ela ficou toda feliz, como se nada tivesse acontecido. Mesmo sem eu dar nada, só por estar perto, só por ser eu.
Antenada
Curtindo um som
Aprontando
Dormindo
Por isso o que posso tentar fazer para concertar esse erro terrível é uma cirurgia para esteriliza-la, evitar que ela tenha mais crias e sofra mais e assim ela poder conviver com os filhotes que rejeitou e voltar a frequentar o meu quarto. Sei que nada que eu fizer vai substituir o que eu deixei de fazer, mas preciso me redimir de alguma forma.



Crônica (Revirando o baú de papéis e lembranças)

Continuando a viagem entre papéis e lembranças encontrei minha primeira "Crônica", essa aqui é acadêmica. Talvez por isso eu tenha me limitado ou não, bom, espero que gostem!

A COR DE JOÃO PESSOA

O dia amanheceu cinza nublado. Estava frio, eu ainda estava com sono, tudo parecia embaçado. Não conseguia ver os detalhes, nem precisava deles àquela hora. O preto do café amargo, o letreiro amarelo do ônibus, as pessoas e seus tons pastéis... Acordei em uma cidade morta. Mas essa não é a minha cidade, essa é apenas uma parte monótona e sombria, é um amanhecer num dia de chuva, mas a chuva é só um detalhe.

As horas passam, o clima maluco faz o sol brilhar intensamente trazendo vida às coisas inanimadas, as gotículas d'água mostram meu reflexo cansado. Mas o dia muda, e eu também posso, então paro. O familiar e rotineiro que simplesmente olho todo dia se transforma em extraordinário quando passo a observar atentamente, e as cores aparecem. A cidade se transforma numa explosão de movimento e cor.

O azul da mochila do estudante dormindo no ônibus e que já passou do ponto, o rosa de um outdoor dizendo sabe-se-lá-o-que sem importância, o laranja berrante da camisa do colega de classe, o prateado do gatinho siamês abandonado na praça, o negro do corpo esbelto do príncipe africano.

Cai a tarde, traz o alaranjado do pôr-do-sol, com o se eu pudesse vê-lo todo dia, mas hoje era preciso, depois de tanta mudança, João Pessoa me convida a fugir da rotina e a apreciar cores que normalmente o tempo não deixa.

E então, a noite, com suas luzes, controlando o ritmo da cidade. O neon dos carros dos playboys, o fusquinha verde limão estacionado embaixo do poste. As cores do milho vendido na lagoa, a fumaça do churrasquinho mudando os ares.

Em casa comecei a refletir, qual seria a cor da cidade? João Pessoa não tem uma cor específica, é multicor, furtacor... As cores só precisam ser observadas no lugar de apenas vistas, elas precisam de tempo, o dia as modifica os olhos as mudam. João Pessoa tem a cor dos olhos de quem a vê.

O final é bem clichê e isso é uma coisa que anda preciso mudar em mim. Fugir do lugar comum e do óbvio.

Há um ano ou dois...

Era uma segunda feira de carnaval numa cidade que não tinha carnaval. Um lugar vazio, coberto apenas por uma chuva fina que entristecia o começo do dia. Será mesmo que chovia?


Foram tantos adeus, apenas o último (que foi o definitivo) não lembro como aconteceu. Depois do primeiro adeus vieram outros e comecei a pensar que Adeus era só uma forma dura de dizer até logo. Até que o primeiro até logo, virou adeus de verdade. Obrigou-me a mudar, a não esperar o que já era rotina. A escutar o silêncio a todo instante e a ver reflexos e sombras de lembranças em todo canto. A sentir um cheiro que não era mais meu...


Aquele primeiro dia foi assim. O que eu podia fazer? Não podia mandar nos sentimentos alheios, não podia mandar sequer nos meus. Passei o dia abraçada com uma toalha que guardava muito distante o cheiro do sabonete ou talvez um pouco de perfume. Aspirei todas as lembranças... Fechei os olhos não sei se adormeci, não sei o que fiz de mim...


Não pude mudar o que sinto, me obriguei a esquecer, mas tudo é pretexto pra lembrar. E assim 366 ou 365 dias, milhares de horas, incontáveis segundos de tempo que se arrastou até chegar ao hoje novamente. Tive opções e sempre temos. Optei por não gostar... mas gostei. Optei por esquecer e o que estou fazendo aqui um ano depois? Lembrando. E assim, de vez em quando, em certos períodos, sem razão aparente, a saudade aperta mais forte, mais arrebatadora. Tira-me o sono, a paz, a visão e novamente faço a escolha errada. Escolho a solidão de um quarto escuro ou a companhia de um filme triste, talvez algumas horas de delírios alcoólicos forçados ou a lucidez do cigarro por alguns minutos.


Mudo o meu jeito, mudo a posição dos móveis, mudo minhas roupas, o corte de cabelo, mudo o perfume, o círculo de amigos, os lugares que frequento, mas só não muda o pensamento, esse sempre volta. Não consigo entender. Reclamo do esquecimento, de ser deixada de lado, de não ser amada o suficiente enquanto os outros se queixam de mim por eu amar de mais. Será mesmo que amor é demais? Se não for de mais será amor? Se não for chama, se não for intenso, se não for pra consumir e renascer de si mesmo, se não se morrer de amor como pode ser amor?


Joguei-me no abismo sabendo que iria cair. E me permiti sentir tudo, ofereci o qu etinha e me desfiz de mim. Meu corpo, mnha mente, minha alma. E ainda vivo à sombra desse sentimento. Espero ter forças para vence-lo para para não ser mais consumida nessa flama eterna. Talvez apenas fazer a escolha certa desta vez.

Revirando papéis antigos encontrei este texto ele mostra como eu me sentia aproximadamente um ano atrás. Ler textos antigos é engrandecedor para mim, mostra como eu pensava e me permite analisar a forma como vejo e como ajo hoje em dia. E para ele não se perder na bagunça empoeirada do meu quarto, compartilho-o aqui.

M.D
João Pessoa,14 de fevereiro de 2010, 12:30

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Coisas irritantes 2: A falta de cultura musical me broxa deveras

2º Falta de Cultura musical.


A falta de cultura no geral me broxa deveras, hoje em dia chega a ser difícil encontrar, principalmente entre os mais jovens, alguém que goste de Beatles, mesmo alguém que conheça Beatles, mas todo mundo sabe o que é a Tarraxinha.

Pessoas que classificam este tipo de lixo como música me broxam a tal ponto de se tornar inviável qualquer tipo de conversação.

Há muito tempo que as músicas vêm decaíndo em conteúdo, chegamos hoje a tal ponto de as músicas fazerem apologia explícita ao sexo, "meu bem" foi substituído por "minha cachorra", e eu estou pegando extremamente leve aqui. Mas não quero ser leve, meus ouvidos têm que aguentar muito disso todos os dias... chegamos ao cúmulo do "chá de cu", "surra de bunda", "dá o cu de cabeça pra baixo"... verdadeira poesia, Chico Buarque não faria melhor... Mas quem é Chico Buarque mesmo hein? Ele ainda tá vivo?

Deus!!!! Tem piedade dessas pobres almas, elas não sabem o que fazem!

Esses dias voltando pra casa de ônibus passou um carro de som anunciando um tal de "forró das antigas" que aconteceria não sei onde. Estava tocando músicas de Rita de Cássia, do tempo em que o forró começou a deixar de ser forró, mas ainda era bom. As letras falavam de amor e você conseguia distinguir o som da sanfona e do triângulo. E sim, as músicas tinham letra! Incrível, forró com letra! Isso mesmo, até duas ou três estrofes além do refrão... Não eram como hoje, músicas de uma frase só, não é? "Mofi, mofi, mofi, é a dança do mofi" ¬¬ (isso deveria querer dizer "meu filho" no português atrasado, de um dos maiores âncoras da Tv paraibana. Nessas horas dá uma vergonha imensa de fazer jornalismo).

MPB? Que nada, agora é sapa-music. Porque quem escuta música de qualidade é necessariamente sapatão e viado. Porque "homens e mulheres de verdade" não se passam pra isso. ¬¬ Pra que ouvir uma letra com conteúdo se você pode ficar se esfregando e "ralando a tcheca no chão"?

E o mais próximo que muitas pessoas chegam hoje de clássicos é quando alguma banda-de-uma-música-só faz uma versão chula em português, como KLB fez com "If I fell" dos Beatles. É assim a música romântica brasileira, de brasileiro só a língua, ou nem isso, já que é portuguesa, haha.

Esse tipo de música, que está se estinguindo no popular brasileiro, se caracteriza principalmente por versões de músicas italianas, principalmente dos mais conhecidos, como Laura Pausine ou Tiziano Ferro (graças a Deus nunca fizeram uma versão de Alessandra Amoroso, eu mataria o filho da mãe!) ou músicas em espanhol como TODAS AS BANDAS DE "FORRÓ" fazem com as de Maná. Mas isso também já foi ultrapassado, a moda agora é colocar uma base de "forró" na música em inglês mesmo, fazer uma versão quase mais rápida do que a música original, como acontece com Rianna (é assim que escreve?), Beyoncé, Lady Gaga e Justin Bieber. Não estou dizendo que as música originais são boas, Rianna e Beyoncé são paticamente a mesma pessoa e Justin Bieber ninguém sabe se é um menino ou uma menina cantando, só se salva Lady Gaga e olhe lá. Porém que dói mais nos tímpanos ouvir "Baby" de Aviões do forró que de Justin, dói. Mas a pior dos últimos tempos foi "Ale, Alexandre, como eu te amo" (Alejandro - Lady Gaga).

É difícil conversar sobre música, a maioria dos artistas que eu gosto ninguém conhece, ou conhecem pouco, principalmente aqui. Gosto de músicas antigas, apaixonada por Beatles e Elvis, gosto de Ray Charles e Suzi Quatro. [rock, blues (ou seria jazz?) e mais rock]. Gosto de algumas músicas Country como Faith Hill, gosto da mistura de música clássica com rock pesado como Apocalyptica ou Evanescence (se bem que este último caiu muito no gosto dos adolescentezinhos também). Gosto de Chico Buarque, César e Science. De Mariana Aydar, Roberta Sá e Tulipa Ruiz. Luiza Possi, Ana Carolina, Maria Bethânia (não gosto de Maria Gadú, porque ficou popular de mais). Gosto de Los Hermanos, Matanza, Móveis Coloniais de Acajú, Reação em Cadeia, Rita Lee, Raul Seixas, O Teatro Mágico, Angra! Isso se falando de Brasil (e tainda tem muito mais). Norah Jones, Adele, Yael Naim, Toby Lightman (country), Eliza Dolittle, Amy Belle. Notem que há muita coisa esquecida, desconhecida ou talvez pouco conhecida. Gosto de procurar coisas novas e ouvir o que ninguém mais ouve.

Para terminar, como não falar de Nx Zero, Restart e Fresno? A geração Emo vem desde The Cure, mas se revelou nesta "nova geração" aqui no Brasil recentemente. Até eu cheguei a gostar por pouco tempo de My Chemical Romance, mas daí a me vestir de preto e cortar meus pulsos por uma desilusão amorosa? já é coisa de mais. Hoje em dia o que mais me ofende principalmente nessas bandas é o fato de eles se considerarem rock... Rock não é colorido! Rock não usa xadrez, calça apertada, nem toca Chitãozinho e Xororó! Rock não chora porque perdeu você! Ah Vá! Dói profundamente ver hoje em dia, esses adolescentes com calça amarela e uma blusa vermelha, usando óculos sem lente e um boné três vezes maior que a cabeça sem encaixar, cabelo passado sabão e mais lambido que pelo de gato, sexualmente confundidos, estímulados a ser quem não são em nome da moda.

Mas a moda de hoje em dia é o Sertanejo Universitário (sempre que inventam uma variação de um ritmo, pra pior, chamam de universitário. Isso quer dizer o que? Que universitário é uma versão piorada de algo que já existe? Ah vá tomar banho!) Luan Santana, Victor e Léo, aquele loirinho-que-canta-pulando-mais-que-uma-gazela-e-não-sei-o-nome-dele. Chamam de música romântica, Sei! O forró começou da mesma forma, Não dou dois anos pra essa merda estar cantando que vai comer não sei quem, colocar não sei o quê não sei onde...

Por isso é broxante conversar sobre música hoje em dia com muitas pessoas. E não sou radical, nem estou impondo meus gostos aqui, apenas não sigo modinhas, não gosto do que todo mundo gosta, porque todo mundo gosta. E se por acaso eu gostar do que todo mundo gosta, é porque eu gosto também. Não me sinto a vontade com quem aceita essa cultura que nos é imposta, que não tem gosto próprio, que não pode escolher por si só o que quer. Abaixo a massificação da música! Abaixo a massificação da cultura! Temos o direito de escolher... Tirem das suas mentes que só o que é bom é o que é novo ou o que passa na Tv ou nessas rádios Teen. a Cultura deve ser Livre!

Cenas do próximo post:
Coisas irritantes 3 (Modismos me broxam deveras).

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Coisas irritantes (A má escrita me broxa deveras)

1º Tenho preconceito com quem escreve errado.

Não é digitar uma ou outra palavra no msn não... é assassinar a gramática descaradamente, mesmo depois de ter sido corrigido. Claro que na pressa surgem abreviações e eu sou adepta do "pq", "vc", mas "kza", "kem" isso não é abreviação, porra! sinto-me extremamente incomodada com isso. "Põe" agora é "poen", o verbo estando no futuro ou passado sempre termina em "ão". "Há" (verbo) ou "ah" (interjeição) significam a mesma coisa. Todas as palavras com som de "X" são escritas com "X" , como "xão" ou "xá", assim como todas as palavras que tenham "Q" ou "Cá" são escritas com K: "PK" (porque), "Kem", "Kuando", "Kza", "Kero" "Mulekise" e ainda é estinguido o uso do "S" com som de "Z". "Z"é "Z" e "S" é "S" oras!! "FaZe", "uZar", "caZar", "Fas", "Pas", etc.


Até um dia desses eu ia escrevendo FaZe porque não lembrava mais como é de tanto ver as pessoas escrevendo assim. Fora quando querem enfeitar duplicando as vogais, nas palavras com "QU" ou "GU" é só tirar o "U" e duplicar a vogal seguinte: "Segiinte", "aqii", "qeem". E palavras como "aí", "vê" não existem mais porque os acentos foram substituídos por "R": "air", "ver". "K", "W", "Y" e "H" são tipo, letras coringa... Y se enKaYxam Hem KWalKer palavra.

Verbos são um caso a parte! Simplesmente não existe mais gerúndio nem infinitivo: "Pra mim faZe isso", "Kero água pra MIM bebe", "Tenho certeza Ke você vai Gosta" e "Comeno" "Bebeno" "Viveno". Ainda falando em verbos, eles NUNCA concordam com o sujeito da frase, é pecado mortal, só não é mais grave que pontuar as frases. Pra que deixar claro o que você quer dizer, se pode deixar tudo ambíguo e prolongar a conversa? Exemplos: "Eu vó se seu", "Você vai gosta", "A net vai cai" e a já clássica e bíblica: "O Senho e o meu pasto e nada mim faltara".

Para muitos isso vai passando despercebido, para outros incomoda um pouco esses dois tipos de pessoas por vezes até aderem a esse novo "vocabulário". Já pessoas como eu se estapeiam quando veem esse tipo de coisa, como podem assassinar a nossa linda língua dessa forma? Por quê?!!!! Pra facilitar a escrita na era da internet alguns respondem... será mesmo que facilita? certas coisas são mais complicadas que o jeito certo de escrever... sofri aqui só pra lembrar de exemplos, sinceramente não sei como conseguem.

Campanha incentiva a escrita correta na internet

Cenas do próximo post: Coisas irritantes 2 (A falta de cultura musical me broxa deveras)