Rio de qualquer besteira
Daquela maneira
Que sempre sei sorrir
Que só eu sei sorrir
Pinto o rosto
Os lábios com batom
Me entrego ao deleite do som
De uma qualquer melodia
Sob o sol do meio dia
Ou sob a escuridão de uma noite calma
Entrego-me de corpo e alma
Sinto-me flutuar
Sinto a necessidade de mudar
Desabrochar sorrisos
Sorrir flores
E sentir perfumes
De novos amores.
M.D.
João Pessoa, Novembro de 2009
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