segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
Aquela do Jornalismo da depressão
Devaneado por: Marília Domingues às 19:23Palavrinhas Aquela (e), Besteirinhas, Coisas Engraçadas, Jornalismo
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
Aquela revoltada com a cura gay
Devaneado por: Marília Domingues às 17:56

Um projeto desses sendo aceito, além de regredir, vai aumentar o sofrimento dos jovens homossexuais, aqueles que vivem com os pais, eles vão passar por sessões intermináveis para tentar se livrar de uma coisa que é intrínseca a eles...
Curar um gay é igual pintar o cabelo, ou usar uma lente de contato. Não vai mudar a cor natural, apenas disfarçar, é fingimento e sofrimento.
O Brasil precisa pensar em quem coloca no poder, tantas pessoas morrendo de fome, tanta corrupção e injustiça e os deputados pensando se ser homossexual é doença ou não, mesmo que esteja cientificamente comprovado que NÃO É. O Estado precisa parar de usar colocações bíblicas para justificar essa ou aquela lei.
Se tem pessoas que acreditam que ser gay é pecado, tudo bem, é direito de cada um acreditar no que quiser, mas de pecado para doença é uma grande diferença. E o que o povo pode fazer? ou melhor, o que o povo vai fazer? Nada!
Parem de usar deus para justificar tudo, parem de se esconder atrás de religiões, parem de criar leis e projetos inúteis e lutem por mais educação, saúde e segurança. É disso que o país precisa.
http://paraiba.com.br/2012/06/27/46794-camara-discute-amanha-projeto-que-quer-instituir-a-cura-gay
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Aquela utópica
Devaneado por: Marília Domingues às 17:19Às vezes eu sinto um grande aperto no peito, olho as coisas que acontecem ao meu redor e parece que o mundo nunca vai mudar, que estamos para sempre presos nesse estilo de vida hipócrita e mesquinho. Sinto esse incômodo dentro de mim por perceber que cada dia mais estou sozinha com meus ideais e que é tão difícil dar o primeiro passo. Me chamam de utópica por ter ainda esperança de dias melhores, de fazer a diferença. Me chamam de radical por eu não aceitar esses assassinatos diários, por não me conformar que a cidade é violenta, por reclamar que as pessoas fazem campanhas em redes sociais, mas na vida real NADA.
Às vezes esse aperto no peito tenta me sufocar, sobe um grito e fica preso na garganta. Quero fazer alguma coisa que mude o mundo em todos os sentidos em que ele é falho. Quero que as pessoas digam bom dia, por favor, obrigado, que sorriam para estranhos na rua. Quero que as pessoas vivam bem com o que conseguem com o suor do seu trabalho e que os ricos não tornem a vida dos pobres tão difícil apenas para garantir futilidades. Quero igualdade social para homens e mulheres, negros e brancos, ricos e pobres, heterossexuais e homossexuais. Quero que esses fatores deixem de ser algo tão relevante e motivo para exclusão social.
Muitas pessoas acreditam que vou ser mais uma a ficar só no discurso, mas não veem que eu ja comecei a me mexer. Não vendo meu voto, não me iludo com promessas falsas de políticos, me informo sobre o meu país (e é uma vergonha atrás da outra, mas ao menos eu sei o que acontece) e uso a que por enquanto é minha única arma contra tudo de errado que acontece. O voto. Não, meu voto não vai salvar o mundo, mas posso tentar ao menos mudar a cidade em que eu vivo.
Não, eu não tenho como acabar com a fome na África, com a guerra no Oriente Médio, com a péssima qualidade de vida e exploração de trabalhadores na China. Mas eu posso tentar acabar com a roubalheira na minha cidade (minha sim, porque aqui nasci e aqui agora vivo), proporcionar uma melhor qualidade de vida, procurar métodos de conviver com a seca no Nordeste, um dia acabar com a corrupção no Brasil. Por enquanto são apenas sonhos, mas deixo minha utopia ir longe, talvez se mais pessoas fizessem o mesmo nós viveríamos num lugar melhor. E melhor não só para mim, ou para um e outro, melhor para todos.
Aquela revoltada com o preconceito
Devaneado por: Marília Domingues às 17:14Reflexão feita em 27 de outubro de 2012 a respeito do Apagão no Nordeste
"O Nordeste me seduz... de dia falta água e de noite falta luz"... é a 'brincadeira' do momento, zuar o apagão e a seca no Nordeste.
Todo o nordeste é desse jeito. Afinal, não temos um dos maiores pólos tecnológicos do país em Campina Grande na Paraíba. Não temos Rios e cachoeiras porque aqui tudo é sertão, não existe litoral com praias paradisíacas.
Não estou agora no facebook pq não tenho energia em casa e ainda ando de jumento para não ir a uma faculdade onde eu não estou me formando em jornalismo porque eu não sei ler!
Tenho os dentes estragados e minha pele é queimada do sol porque eu não sei o que é ir ao dentista ou protetor solar, meus pés são encardidos de andar descalça. Eu uso roupas sujas e mal lavadas num rio porque elameado e nunca vi uma máquina de lavar em casa... ¬¬'
Detesto essas generalizações por causa de uma porcaria de apagão que durou 4 míseras horas... como se nunca tivesse acontecido o mesmo no sul e sudeste. Sul também tem seca, ou será que eu imaginei isso numa matéria que passou na tv que eu não assisti porque aqui não tem luz?
Palavrinhas Crítica, Desejos, estado de espírito, Informação, Jornalismo, reflexão
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
A Solução é Abandonar o Brasil
Devaneado por: Marília Domingues às 21:23quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Café com Pão de Queijo
Devaneado por: Marília Domingues às 19:26_Não sou feliz o dia todo, mas tento ser feliz todos os dias... _ Ela disse me levando de volta a alguns devaneios que tive semana passada sobre como nos obrigamos a parecer bem para os outros. Como essa cultura da felicidade das redes sociais nos afeta a tal ponto de que fingir ser feliz é mais importante que sofrer autenticamente.
_Eu não tento. Se tentar no dia que não conseguir ficaria frustrada, prefiro não esperar nada. Faz meses que não espero nada. O máximo que esperei foi que meu pão de queijo não queimasse e eu acertasse o ponto do café.
_Seu café é bom?
_Não.
Palavrinhas estado de espírito, palavras, reflexão, sentimentos
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Computador grátis!
Devaneado por: Marília Domingues às 12:48Quer um computador da X5 desse?
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segunda-feira, 30 de julho de 2012
segunda-feira, 2 de julho de 2012
Fé
Devaneado por: Marília Domingues às 22:59
Não sou cristã, nem agnóstica, não acredito que nenhum ser superior tenha me criado, mas sou uma pessoa muito melhor do que vários religiosos por aí.
Eu não acredito em deus, por isso tento fazer do mundo um lugar melhor para vivermos hoje, porque não espero o paraíso quando eu morrer.
Eu não acredito em deus, mas eu paro para admirar a natureza, fico horas olhando a lua cheia no céu, apreciando o mar, tomo banho de chuva... não porque deus está ali, mas porque eu acho coisas extremamente bonitas.
Eu não acredito em deus, mas eu cuido do meu próximo, tento ajudar todos quanto eu posso, luto por causas maiores que eu, discuto e brigo por coisas que não me dizem respeito só porque entendo uma coisa chamada EMPATIA.
Eu não creio em deus, e isso me faz ser uma pessoa muito mais livre, liberta de falsas convicções e de hipocrisia. Livre de julgamentos, porque cada um deve ser feliz da maneira que escolheu e quem sou eu para impedir a felicidade alheia?
Não acredito em deus, e justamente por isso cuido da minha vida e deixo a dos outros. Eu não acredito em inferno ou céu, não deixo de fazer algo porque é pecado, mas porque é errado, não tenho medo do castigo eterno, mas tenho consciência. E quero tê-la sempre tranquila. Tenho princípios!
Eu não acredito em deus. não acredito em santos ou demônios, não creio em vidas passadas ou futuras, não acredito em nada disso, mas tento ao máximo respeitar a fé alheia. E dias como hoje me pego vendo como a religião e supostamente deus tem atrapalhado a vida das pessoas. Cada religião tenta puxar o maior número de adeptos para si, denegrindo a outra. Fazendo falcatruas e intrigas. E tudo isso pra quê? Só pelo dinheiro.
Por isso, acho que se deus existisse, ele não deixaria isso barato, ficarem usando o nome dele para promoverem massacres, pregar o ódio e incitarem o sofrimento e a dor do próximo.
Eu não acredito em deus, e por isso não jogo pedras nos outros porque são diferentes, cada um tem o direito de ser da forma como lhe faz bem. Todos temos coisas boas a oferecer, o problema é que a religião (deus) nos priva de ser quem somos para sermos quem os líderes mandam que sejamos. Esquecemos o básico para seguir regras idiotas e sem sentido.
Acredito que todos podem mudar, basta olhar para dentro de si e parar de hipocrisia, todos erramos e todos temos direito de pedir desculpas e principalmente de perdoar. Todos podemos ser felizes, se esquecermos um pouco a vida dos outros e cuidarmos da nossa. Sem se importar para qual deus o seu vizinho ora ou reza, sem se incomodar com quem um desconhecido dorme (se com alguém do mesmo sexo ou sexo oposto) porque ninguém muda quando descobrem que ele (a) é gay, o que muda é a sua forma de enxergar as pessoas. O problema está em você. Então podemos ser felizes sem notar a cor da pele ou se seu parceiro de trabalho é homem ou mulher porque a capacidade intelectual não se mede por esses fatores.
Eu não acredito em deus e queria que metade dos que acreditassem conseguissem enxergar o mundo como eu enxergo. Porque não é deus quem faz a mudança no mundo é você, sou eu e mesmo que no inicio eu me sinta só, é preciso alguém dar o primeiro passo, sem medo...
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Festas juninas
Devaneado por: Marília Domingues às 23:32
Gosto de almoçar cuscuz com coco e jantar pamonha e canjica... Gosto de dançar quadrilha, aqueles passinhos ensaiados. Pé-de-serra, xote, xaxado e baião.
Gosto do frio que faz na minha terra e de ficar na calçada jogando conversa fora com os vizinhos, alguns que me conhecem desde bebê.
São essas as coisas que me agradam... e são costumes que vêm se perdendo, não preciso de um parque do povo tocando lixo musical por 30 dias, quero só ao redor de uma fogueia uma sanfona e uma zabumba e pessoas queridas para compartilhar.