terça-feira, 19 de julho de 2011

BRASIL, UM EXEMPLO DE QUÊ?

Texto retirado na íntegra do blog do Paulinho. Acessem, o cara sabe o que diz.


O jornalista Carlos Alberto Sardenberg, "brinda" seu leitores hoje, com uma matéria no Estadão, no mínimo curiosa, em se tratando de um profissional que já está a tanto tempo na estrada, cobrindo a área econômica, espera-se sempre algum conteúdo. Porém, ele sempre vai falando "economês" -que é a língua predileta daqueles que querem elucubrar sobre seus "entendimentos macroeconomicos", e defendendo o grande capital, e óbvio, seus patrões.

Aliás, esse blogueiro, do alto de sua humilde limitação em economês, não poderia deixar aqui, de dar um "salve" à tróika: Sardenberg, Lúcia Hippólito e Mirian Leitão, todos eles funcionários da Globo, e também têm em comum uma criação de urubús em baixo da cama que todos os dias, puxam a gaiola logo pela manhã, tocam as trombetas, e lá vão falar da ecatombe que se aproxima, e nunca chega. Isso virou um rotina, todos os dias nos deparamos com a tróika, trombeteando o apocalípse. Tem sido assim deste 2002, quando Lula assumiu o comando do país, até hoje.

Voltando ao artigo do "competente" Sardenberg, sob o título: "Brasil, um exemplo de quê?" - no velho estilo, "síndrome de cachorro vira-latas" - como dizia o saudoso Nelson Rodrigues, ele desfia venenos, sem fundamento técnico, e mistura alhos e bugalhos, que vão de Hilary Clinton, sistema de saúde brasileiro, até a internação de Hugo Chaves, num "hospital privado" brasileiro.

Em sua colcha de retalhos, como a matéria tem um direcionamento, ou talvez seja encomendada por alguém, o tempo inteiro ele omite por exemplo, que a maior falha do sistema tributário brasileiro, é taxar violentamente o consumo, portanto o pobre é quem paga mais impostos no Brasil, em detrimento de taxar os ricos e suas grande fortunas. Deixando seus leitores cientes, que no Brasil, se faz uma tranfusão de sangue do médico para o doente, e nesta linha, como gosto sempre de dizer, as soluções apresentadas costumam vir sempre, no sentido de"acabar com os carrapatos, matando a vaca", é isso que ele propõe, em sua matéria, sem pé, e sem cabeça.
ENTENDA COMO FUNCIONA A ECONOMIA NO BRASIL:
Um cidadão comum, que tem um salário na faixa dos R$ 3 mil, terá sua renda, quase inteira consumida em produtos de primeira necessidade, ou seja a maior parte de seus ganhos, serão gastos com: arroz, roupas, sabão, gasolina, óleo, justamente os produtos que são taxados de fato, sem que a classe menos favorecida, tenha como fugir deles, pois os impostos já estão todos embutidos. Sem contar, que seu salário, tem o imposto retido na fonte, ou seja, ele não tem por onde escapar, ao contrários dos ricos, que têm mil brechas.

Agora, o sujeito que ganha bem, tem uma renda alta, tem cacife para consumir outros tipos de produtos, que ou é menos taxado, ou sem taxação alguma, pois após sua fase de consumo básico, ele passa a adquirir obras de artes, investir em jóias, dificultando assim o rastreamento do seus investimentos, bem como a taxação de impostos. É para esse público, que a tróika: Sardenberg, Hippólito e Leitão, escrevem suas brilhantes matérias, abusando da inteligência do leitor médio, e fazendo a lição de casa para seus apaniguados.
Leiam essa pérola do Sardenberg:
"(...) O Sistema Único de Saúde (SUS) é admirado em alguns países da América Latina, pela sua ampla capacidade de atendimento. Mas o pessoal talvez não saiba que, além de recolher os impostos que financiam o SUS, cerca de 45 milhões de brasileiros pagam planos de saúde privados. (E que Hugo Chávez vai ser tratado num hospital privado, onde se trataram, aliás, José Alencar e Dilma Rousseff)." Vocês entendem a razão desse comentário fora do compasso?

Finalizando: Como acreditar numa democracia plena, com os meios de comunicação controlados por 11 famílias - e com uma orda de "jornalistas" - que fazem esse tipo de ação, no sentido de informar quem? Estão à serviço de quem?

Não é difícil imaginar que "jornalistas" que criam urubús debaixo da cama, nunca terão compromisso com a verdade, muito menos com a ética.

Meus comentários aqui hoje, referem-se tão somente, a uma materiazinha no Estadão, porém, só a tróika aqui citada, fica das cinco da manhã, até meia noite, batendo na mesma tecla, se utilizando da filosofia de Joseph Goebbels que foi o ministro do Povo, Alegria e da Propaganda de Adolf Hitler (Propagandaminister) na Alemanha Nazista, exercendo severo controle sobre as instituições educacionais e os meios de comunicação. Ele dizia que 
"uma mentira repetida muitas vezes, torna-se verdade."
Quem tiver interesse em ler as abobrinhas de Sardenberg no Estadão -
clique aqui'

Voltando ao artigo do "competente" Sardenberg, sob o título: "Brasil, um exemplo de quê?" - no velho estilo, "síndrome de cachorro vira-latas" - como dizia o saudoso Nelson Rodrigues, ele desfia venenos, sem fundamento técnico, e mistura alhos e bugalhos, que vão de Hilary Clinton, sistema de saúde brasileiro, até a internação de Hugo Chaves, num "hospital privado" brasileiro.
Em sua colcha de retalhos, como a matéria tem um direcionamento, ou talvez seja encomendada por alguém, o tempo inteiro ele omite por exemplo, que a maior falha do sistema tributário brasileiro, é taxar violentamente o consumo, portanto o pobre é quem paga mais impostos no Brasil, em detrimento de taxar os ricos e suas grande fortunas. Deixando seus leitores cientes, que no Brasil, se faz uma tranfusão de sangue do médico para o doente, e nesta linha, como gosto sempre de dizer, as soluções apresentadas costumam vir sempre, no sentido de"acabar com os carrapatos, matando a vaca", é isso que ele propõe, em sua matéria, sem pé, e sem cabeça.
ENTENDA COMO FUNCIONA A ECONOMIA NO BRASIL:
Um cidadão comum, que tem um salário na faixa dos R$ 3 mil, terá sua renda, quase inteira consumida em produtos de primeira necessidade, ou seja a maior parte de seus ganhos, serão gastos com: arroz, roupas, sabão, gasolina, óleo, justamente os produtos que são taxados de fato, sem que a classe menos favorecida, tenha como fugir deles, pois os impostos já estão todos embutidos. Sem contar, que seu salário, tem o imposto retido na fonte, ou seja, ele não tem por onde escapar, ao contrários dos ricos, que têm mil brechas.
Agora, o sujeito que ganha bem, tem uma renda alta, tem cacife para consumir outros tipos de produtos, que ou é menos taxado, ou sem taxação alguma, pois após sua fase de consumo básico, ele passa a adquirir obras de artes, investir em jóias, dificultando assim o rastreamento do seus investimentos, bem como a taxação de impostos. É para esse público, que a tróika: Sardenberg, Hippólito e Leitão, escrevem suas brilhantes matérias, abusando da inteligência do leitor médio, e fazendo a lição de casa para seus apaniguados.
Leiam essa pérola do Sardenberg:
"(...) O Sistema Único de Saúde (SUS) é admirado em alguns países da América Latina, pela sua ampla capacidade de atendimento. Mas o pessoal talvez não saiba que, além de recolher os impostos que financiam o SUS, cerca de 45 milhões de brasileiros pagam planos de saúde privados. (E que Hugo Chávez vai ser tratado num hospital privado, onde se trataram, aliás, José Alencar e Dilma Rousseff)." Vocês entendem a razão desse comentário fora do compasso?
Finalizando: Como acreditar numa democracia plena, com os meios de comunicação controlados por 11 famílias - e com uma orda de "jornalistas" - que fazem esse tipo de ação, no sentido de informar quem? Estão à serviço de quem?
Não é difícil imaginar que "jornalistas" que criam urubús debaixo da cama, nunca terão compromisso com a verdade, muito menos com a ética.
Meus comentários aqui hoje, referem-se tão somente, a uma materiazinha no Estadão, porém, só a tróika aqui citada, fica das cinco da manhã, até meia noite, batendo na mesma tecla, se utilizando da filosofia de Joseph Goebbels que foi o ministro do Povo, Alegria e da Propaganda de Adolf Hitler (Propagandaminister) na Alemanha Nazista, exercendo severo controle sobre as instituições educacionais e os meios de comunicação. Ele dizia que "uma mentira repetida muitas vezes, torna-se verdade."
Quem tiver interesse em ler as abobrinhas de Sardenberg no Estadão -

Quem tiver interesse em ler as abobrinhas de Sardenberg no Estadão -clique aqui


Paulo Cavalcanti

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Confusões de Marília V

Como poderia uma azarada ter sorte? De forma alguma. E como diz o ditado, quem está na chuva é para se molhar, mesmo que esteja com guarda-chuva.

Na sexta passada São Pedro abriu as comportas do céu, ou a barragem foi feita por Zé Maranhão e estourou, porque haja chuva viu?? A tarde toda chovendo e a noite. Saí do estágio às 19h como todo dia, e fiz o mesmo caminho  de sempre, no domingo passado caiu uma chuva forte e foi o teste para minha bota - ela não passou - então no início do caminho ela já estava dando sinais de que molharia meus pés antes de chegar em casa, mas eu não imaginava que fosse tanto.

Na frente da C&A já dava para sentir o drama, um bueiro estourado na rua que sobe e os outros todos da rua principal, um super lago na rua, fiquei indo e vindo como um cachorro tonto. Não conseguia passar, voltava um pouco, atravessava, ia andando tudo de novo por outro lado. Sei que cheguei perto da guarita que libera os carros para estacionarem no parque da lagoa. Tinha um rio formado alí com toda a água da rua. Sem possibilidadades de atravessar. Então voltei todo o caminho. Pensei em ir pelas paradas de ônibus... Alagadas.

Atravessei a rua, fui pela parte interna da lagoa, enquanto a pista já estava alagada tbm, a água chegando na metade dos pneus dos carros, engarrafamento, os ônibus fumaçando sem aguentar a pressão... Continuei andando, a água estava invadindo a calçada e eu subi no meio fio e continuei andando... mais a frente não se sabia o que era lagoa, calçada ou pista, era tudo um aguaceiro só e eu fiquei com medo de cair dentro da lagoa e morrer.. claro.. O chão estava até cedendo em alguns lugares.

Voltei tooooodo o caminho de novo ¬¬' dessa vez estava mais cheio do que na vinda. Atravessar a rua foi um sufoco. As paradas de ônibus estavam alagadas também (e no meio de tudo isso eu nem consegui tirar uma foto porque a porcaria do celular ficou descarregando). Peguei o primeiro ônibus que passou, por sorte foi um 501, um desses ônibus de bairro que demoram horas para passar (hoje em especial, o motorista falou que demorou duas, porque estava tudo engarrafado desde Mangabeira... =O), e os motoristas desses ônibus são sempre mais gentis do que os das linhas que passam com mais frequência.

Mais de meia hora num ônibus para fazer um trajeto que eu faço em 15 minutos a pé... No caminho estava tudo alagado, do posto de gasolina até a saída para Bayeux era um mar só, os ônibus estavam fazendo desvio... A integração estava inundada também e a chuva só aumentava.

O motorista parou fora do ponto para que eu não tivesse que descer no 'lago' que se formou no Cassino da lagoa, em casa, já com o casaco molhado e calça totalmente molhados e a bota encharcada, a chuva foi diminuindo. Ainda troquei de roupa as pressas e fui tomar banho de chuva no quintal, já que a chuva tinha me molhado quando eu não queria... Então a chuva parou.

As meninas vieram olhar... já sabendo que "Sempre que Marília vai tomar banho a chuva para" ¬¬' Ainda abracei uma delas e a molhei toda também... Depois de um banho de verdade, jantar bom com o macarrão de Luana e devidamente agasalhada com casaco e tênis, fomos assistir "X-men First Class" e jogar "God of War"...

Tem como ser melhor? Teria... se o filme não tivesse travado bem no final! ¬¬'
 

terça-feira, 12 de julho de 2011

Manhã de segunda-feira


É inverno, chove um dia e no outro também, mal os pássaros cantam, a cor das ruas é de guardas-chuva apressados. Porque é inverno e ninguém quer deixar o conforto da casa quentinha.

O céu cinzento e o sol não brilha. Nessas horas, é muito mais fácil sentir melancolia... contudo, vou contar o que hoje me aconteceu...

 Nos instantes sonolentos de mais uma manhã chuvosa de segunda-feira, um pouco d'água no fogo faz uma xícara de café amargo para acordar o dia. Mais silêncio de tudo e barulho de carros no mundo. Sou pega desprevinida, pois é raro ver tal coisa num dia como hoje.

Uma borboleta linda, lutava contra as gotas violentas de chuva. Cada pingo que caía parecia que iria derrubá-la, mas ela lutou e chegou até a minha janela onde encontrou abrigo.

E o dia cinza trasnformou-se com a borboleta pousada alí na minha frente. Como que carregada de alegria para colorir minha tristeza. Na luta contra a chuva e a vitória contra a tormenta.

Hoje eu vi uma borboleta
Por M.D.
.
M.D
João Pessoa, 11.07.11

A BORBOLETA E A ROSA CAÍDA (DAS CANÇÕES PARA CAROLINA)
(Luiz Islo Nantes Teixeira)

A borboleta colorida
Visitou o meu jardim
Pousou na rosa caída
Bem perto de mim

A rosa ficou feliz
E alegre se levantou
Mas presa pela raiz
Entao ela dançou

E dançou ao vento
Naquele dia
E dançou sem tempo
No tamanho de sua alegria
E a rosa se coloriu
Como a mais bela flor
E assim surgiu
O símbolo de um amor

As outras flores dançaram
Para aquela rosa linda
Outras borboletas vieram
E a pousaram mais ainda

E as borboletas coloridas
Circularam aquelas flores
E não ha mais rosas caidas
Onde verdadeiros são os amores

Mas a rosa dancou….

© 2008 Islo Nantes Music/Globrazil(ASCAP) 
Globrazil@verizon.net or Globrazil@hotmail.com 
Brazil - (021) 2463-7999 - Claudio
USA (1) 914-699-0186 - Luiz
http://www.yesportes.com/

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Tempo

E o tempo vai se arrastando em horas de procuras e desencontros enquanto o tempo é perdido e gasto sem razão. Tempo que poderia ser meu, poderia ser de quem quisesse, mas é jogado fora. Tempo que não passa ou que acelera, que eu não sei nem que hora, mas não agora.


Imaginando ser confortavelmente, deixamos o dia passar e as sombras chegarem. O céu se pintaria de cores se não fosse inverno e o sol não estivesse preguiçoso de lutar. Em breve mudará a estação e as trevas vão novamente se esconder do sol, mas por enquanto chove.

Ainda lembro dos momentos antes de o sol sair, na hora mais escura da noite. Lembro dos primeiros raios formando desenhos estranhos nas nuvens. O canto dos pássaros e a promessa de que o dia não vai ser mais um arrastar dos ponteiros do relógio.


O clima muda e o tempo passa, sem razão alguma eu poderia tentar parar o tempo que não é meu. Tentar congelar momentos, olhares e sorrisos. Mas passar é preciso... passar por isso, passar por aquilo, passar por aqui. E não há mais que esperar o tempo voltar. Nem tentar acompanhar o tempo que passa...


Então é tempo de parar de tentar entender, de tentar explicar, de parar de tentar fazer o tempo parar de mudar. O vento forte, o frio que arrepia a pele - que lembra o que se faz arrepiar. O sol contido, escondido... O céu estrelado, hoje está nublado...


Deixa só o tempo passar....
M.D
João Pessoa, 07.07.11 00h38

quarta-feira, 6 de julho de 2011

#EuSouGay 3 (Somos muitos universos)




 Clique aqui para ver o tumblr oficial.

Vídeo do projeto #EusouGay... não apareceu nenhuma foto das que eu mandei, mas de que isso importa? rsrs. O que vale é a iniciativa. Ficou lindo!! A música é belíssima, as imagens também, a criatividade das pessoas... inigualável. Quero a música em mp3! 

Copie, curta no Facebook, Retweet no twitter, adicione no orkut, reblog no tumbrl, mande pra todo mundo do seu email, comente no msn, poste no blog... vamos estar juntos em todos os lugares, vamos encher as redes sociais  e conscientizar as pessoas. Vamos ignorar as diferenças e passar a ver o que cada um é por dentro. De que importa a cor da pelo, o sexo, o nível financeiro, a orientação sexual de alguém, quando nenhum desses fatores moldam o caráter? É preciso enxergar as pessoas mais profundamente. Ultrapassar a barreira do preconceito e ver que todos, no fundo, somos iguais. Somos humanos!

Vamos dizer um uníssono: #EuSouGay